sexta-feira, 18 de maio de 2012

Asteróide VESTA, Baptistina e outros Troianos - Eclipse solar e anular de 20mai2012

A Nasa calcula que há 4.700 asteroides potencialmente perigosos para a Terra, segundo os dados da sonda WISE, que analisa o cosmos com luz infravermelha, informou nesta quarta-feira (16mai2012) a agência espacial americana. A agência assinalou que as observações da WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer) permitiram a melhor avaliação da população dos asteroides potencialmente perigosos de nosso sistema solar. Esses asteroides têm órbitas próximas à Terra e são suficientemente grandes para resistir à passagem pela atmosfera terrestre e causar danos se caírem no nosso planeta. Os novos resultados foram recolhidos pelo projeto NEOWISE, que estudou, utilizando luz infravermelha, uma porção de 107 asteroides potencialmente perigosos próximos à Terra com a sonda WISE para fazer prognósticos sobre toda a população em seu conjunto. Segundo a Nasa, há aproximadamente 4.700 deles - com uma margem de erro de mais ou menos 1.500 -, que têm diâmetros maiores de 100 metros. Até o momento, calcula-se que entre 20% e 30% desses objetos foram localizados. Fizemos um bom começo na busca dos objetos que realmente representam um risco de impacto com a Terra", disse Lindley Johnson, responsável pelo Programa de Observação de Objetos Próximos à Terra, desenvolvido pela Nasa. No entanto, "temos de encontrar muitos e será necessário um grande esforço durante as próximas duas décadas para encontrar todos os que podem causar graves danos ou ser destino das missões espaciais no futuro. Pela primeira vez cientistas conseguiram captar imagens de perto, a 5.200Km, do asteroide Vesta. A sonda Dawn entrou em sua órbita na semana passada, sendo possível ver detalhes da superfície esburacada do asteróide, que lembra a da Lua. Desde que entrou na órbita do asteroide, a sonda capturou mais de 500 imagens, chegando cada vez mais próxima da superfície. Ela vai começar oficialmente a coletar dados científicos na próxima semana, quando estiver posicionada a 2.700 quilômetros da superfície do asteróide. Astrônomos acreditam que o Vesta possa ser fonte de um grande número de meteoritos que caem na Terra. O Vesta é o objeto mais brilhoso do cinturão de asteroides vistos da Terra – zona entre Marte e Júpiter com centenas de asteroides orbitando o Sol. O cinturão foi formado há cerca de 4,5 bilhões de anos, mais ou menos ao mesmo tempo e nas mesmas condições que a Terra. A sonda já fotografou toda a parte iluminada do asteroide. Na semana passada, ela passou pela parte da superfície que fica obscurecida pelas sombras e pode observar algumas rachaduras. A análise da superfície “nos permite determinar o que ocorreu com Vesta com o passar do tempo”, disse o cientista chefe da missão, Christopher Russell da Universidade da Califórnia, em Los Angeles. As imagens de Dawn surpreenderam os cientistas do programa que não esperavam tantas particularidades. “Nós estamos vendo uma superfície muito variada”, disse Christopher Russell A seção sul de Vesta é caracterizada por uma cratera gigante, resultado de uma colisão no passado que acredita-se tenha abatido a Terra com vários meteoritos, ou quebrado partes do asteroide. O lado norte contém outras crateras incluindo três que foram apelidadas pelos cientistas de “homem de neve”. De acordo com Holger Sierks, da Sociedade Max Planck, na Alemanha, Vesta é tão “rico de particularidades” que isto vai deixar os cientistas ocupados por muitos anos. Lançada em 2007 a sonda Dawn é a primeira a explorar os asteroides Vesta e Ceres, os dois maiores do cinturão. Ela é também a maior sonda interplanetária lançada pela Nasa. A sonda vai circular por Vesta por um ano chegando a 177 quilômetros da superfície. Depois disso, ela se deslocará até Ceres, aonde provavelmente chegará em 2015. Ao contrário do seco e rochoso Vesta, Ceres tem a superfície de gelo e deve ter pólos congelados. Esta característica leva a crer que haja a presença de água congelada. Porém, Dawn não poderá se aproximar tanto de Ceres quanto se aproximará de Vesta, por causa de uma possível contaminação. Há menos asteróides gigantes no espaço do que se acreditava, e a maioria dos grandes localizados próximo à Terra já foram localizados, motivo pelo qual há uma ameaça remota de que algum deles atinja o planeta, anunciou a Nasa. As últimas informações do Wide-Field Infrared Survey Explorer, o telescópio Wise da agência espacial americana, revelam que 93% dos asteroides com 1km de diâmetro ou mais já foram localizados. Os cientistas pensavam que houvesse mil deles, mas revisaram essa cifra para 981, dos quais 911 foram localizados e estão sendo monitorados. "O risco de que um asteroide realmente grande atinja a Terra antes de que possamos localizá-lo e dar o alerta caiu consideravelmente", disse Tim Spahr, diretor do Centro Minor Planet do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica em Cambridge, Massachusetts. O risco permanece entre os asteroides de tamanho médio, com 100m ou mais. Dados do Wise revelam que existem 19.500 deles, e não 35.000, como se acreditava. Apenas 5.200 são monitorados. Um asteróide possui uma órbita próxima da Terra quando passa a menos de 195 milhões de quilômetros do Sol. Amy Mainzer, principal autora da última pesquisa publicada no periódico Astrophysical Journal, disse que o Wise deu aos astrônomos uma ideia mais clara do que há no espaço. "É como um censo, quando se pesquisa um pequeno grupo de pessoas para tirar conclusões do todo." Pesquisadores encontram primeiro asteroide troiano da Terra O corpo celeste acompanha a órbita do planeta em torno do Sol e foi descoberto com a ajuda de sonda espacial da Nasa. O planeta Terra não está sozinho em sua viagem ao redor do Sol. Uma pesquisa publicada nesta quarta-feira pelo periódico científico Nature mostra que um asteroide acompanha o planeta, fazendo a mesma órbita em torno do Sol. Esse tipo de corpo celeste é chamado de asteroide troiano. “Há cerca de 20 anos esperávamos encontar asteróides troianos da Terra, desde que um asteróide semelhante foi achado em Marte”, afirmou ao iG Martin Connors, da Universidade de Athabasca, no Canadá. O 2010 TK7, seu nome oficial, inclusive está faz tempo acompanhando o planeta azul: segundo os pesquisadores, cerca de 10 mil anos. “Olhando da superfície da Terra, os asteroides troianos da Terra estão geralmente perto do Sol e podem ser vistos apenas por um curto período de tempo, perto do nascer ou pôr do astro. Além disso, o céu é um lugar muito grande para se procurar por um objeto pequeno. Logo, com a competição pelo uso dos grandes telescópios e o tempo limitado para enxergá-lo, é difícil realizar um boa busca”, completou Connors. A descoberta foi feita com a ajuda da sonda espacial Wide-field Infrared Survey Explorer (WISE, no acrônimo em inglês) lançada no final de 2009 pela Nasa. Segundo os pesquisadores é provável que haja outros asteróides troianos em torno da Terra. A existência de pequenos corpos celestes na mesma órbita de um planeta foi prevista em 1772 pelo matemático francês Joseph-Louis Lagrange. Segundo ele, um desses corpos que estivesse sessenta graus à frente ou atrás do planeta ficaria permanentemente nesta região – no caso da Terra, o 2010 TK7 está à frente. Demorou, no entanto, mais de dois séculos para que o primeiro asteróide troiano fosse encontrado na órbita de Júpiter pelo astrônomo alemão Max Wolf. “Havia o hábito de batizar corpos celestes com nomes da história clássica então este ganhou o nome de Aquiles. Quando dois outros asteroides similares foram rapidamente encontrados eles foram batizados de Pátroclo (primo de Aquiles) e Heitor (o troiano que matou Aquiles). Depois disso nomes relacionadas à guerra de Tróia passaram a ser usados para este tipo de asteróide”, explicou Connors. Atualmente os astrônomos sabem da existência de asteróides troianos em torno de Júpiter, Netuno e Marte. Nasa "perdoa" asteróide Baptistina por extinção dos dinossauros Cientistas descobriram que choque do asteroide foi antes do imaginado, então não poderia ter causado morte dos animais. A queda do asteróide Baptistina na Terra, há 65 milhões de anos, pode não ter sido a causa do desaparecimento dos dinossauros, segundo estudo baseado em observações recentes captadas pela sonda WISE e divulgado nessa segunda-feira pela Nasa (agência espacial americana). Os cientistas têm certeza de que um grande asteróide atingiu o planeta e provocou a morte dos dinossauros, mas desconhecem sua origem exata. Em 2007, um estudo realizado com telescópios terrestres, feito pelo Instituto de Pesquisa de Southwest, no Colorado, apontou como suspeito pela extinção dos dinossauros um corpo celeste do tipo Baptistina, situado no cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter. Segundo essa teoria, o corpo celeste se chocou contra outro asteróide do cinturão há 160 milhões de anos, que se despedaçou em fragmentos gigantescos. Um deles acabou atingindo a Terra, no que hoje é península de Yucatan, no México, e causou sua extinção. No entanto, observações realizadas com instrumentos infravermelhos da sonda WISE afastaram essa possibilidade, deixando sem resposta um dos grandes mistérios do universo. Durante mais de um ano uma equipe da Nasa estudou 120 mil asteróides, entre eles 1.056 da família Baptistina, e constatou que a quebra do asteróide cujo pedaço atingiu a Terra aconteceu há 80 milhões de anos, metade do tempo sugerido anteriormente. A pesquisa mostrou que se esse asteróide fosse o culpado da extinção, ele teria que ter se chocado contra a Terra em menos tempo do que se acreditava anteriormente. Segundo a principal cientista do projeto, Amy Mainzer, não houve tempo para que o corpo celeste provocasse o fim do período Cretáceo. Eclipse solar anular em 5jan2010 na China Apesar do eclipse solar total ser o mais raro e aguardado fenômeno desse tipo, o eclipse do tipo anular não fica atrás e é para alguns, até mais belo. E neste domingo teremos esse tipo de eclipse em que a posição da Lua não o cobrirá totalmente e deixará o Sol com um belo anel ao seu redor. O eclipse anular desse domingo será visível em uma faixa com largura média de 270 km que vai desde o leste asiático e oeste dos EUA, cruzando todo o oceano Pacífico. O Brasil estará de fora do espetáculo. O eclipse terá início no sul da China às 22:06 UTC (19:06 BRT), com a sombra do Sol percorrendo 13600 km do planeta de leste para oeste durante 3h30m. A capital japonesa Tóquio será uma das áreas urbanas mais favorecidas do mundo a presenciar o fenômeno. A cidade tem 10 milhões de pessoas e se localiza a apenas 10 km ao norte do centro da linha principal da sombra. Isso permitirá uma observação completa do fenômeno por quase cinco minutos. Redding, na Califórnia, se localiza a 30 quilometres ao sul do centro da linha. Ali, os habitantes verão o fenômeno por cerca de 4m30s a partir da 01:26 UTC (22h26 BRT). O ponto máximo do evento ocorrerá exatamente às 20:52:47 BRT (23:52:47 UTC) sob as coordenadas 49.05 N e 176.16 E, ao sul das ilhas Aleutas, no Pacífico norte. Observadores da região poderão ver o eclipse anular durante 5m46, com o Sol a 61 graus de elevação. O eclipse anular de 2012 ocorre um dia depois do apogeu da Lua, quando nosso satélite se encontra na posição mais distante da Terra. Por estar mais longe, o disco lunar estará 6% menor que o disco solar e não cobrirá a estrela totalmente. Isso fará com que uma espécie de "anel de fogo" seja visto ao redor do Sol, o que torna o espetáculo ainda mais belo. No Brasil, o próximo eclipse solar ocorrerá no ano de 2023 e poderá ser visto dos estados do Norte e do Nordeste. Na ocasião o eclipse será igual a esse, do tipo anular, quando um anel solar permanecerá visível em torno da Lua. Eclipse total mesmo, com o Sol completamente bloqueado, só em 2045. Um eclipse do Sol ocorre sempre que a Lua se posiciona entre a Terra e o Sol. Se durante um eclipse a lua encobrisse completamente o disco do Sol, seria chamado de eclipse total. Caso contrário, eclipse parcial. Se durante um eclipse total a Lua estiver próxima de seu apogeu (maior afastamento da Terra), seu diâmetro aparente parecerá menor que o do Sol e por não cobrir todo o disco, parte do Sol ainda permanecerá visível em forma de anel, daí o nome "anular" para este tipo de eclipse. Anular significa "em forma de anel"

A Explosão do Planeta MALDEK -Shon Thor

O incidente que abalou o Sistema Solar no passado não ocorreu por ignorância ou desobediência da civilização maldequiana, como apregoam algumas versões. A existência de um cinturão de asteróides no espaço orbital entre Júpiter e Marte intriga os cientistas da Terra. De acordo com os seres multidimensionais, esses pedaços de rocha (alguns com centenas de quilômetros de diâmetro) que flutuam no Sistema Solar pertenceram ao planeta Maldek, que explodiu devido a um desastre nuclear causado por sua civilização. Os maldequianos eram um adiantado povo que havia desenvolvido tecnologias de obtenção de energia pela desintegração do átomo. Por meio de instalações atômicas, conseguiam controlar o próprio clima planetário. Problemas com uma dessas usinas, montada sobre um selo magnético (chacra) de Maldek, causaram uma reação em cadeia que terminou por desintegrar o planeta. A explosão repercutiu por toda a galáxia e causou estragos nos planetas vizinhos. Marte perdeu suas luas, e as Inteligências Superiores tiverem de ajudá-lo a estabilizar-se formando os satélites Fobos e Demos. A Terra também foi tirada de seu equilíbrio. A história de Maldek é conhecida nos meios ufológicos e esotéricos e freqüentemente recontada com o acréscimo de mitos e de julgamentos que a distorcem, imputando aos maldequianos a fama de desobedientes e inconseqüentes. Mas, a visão de seres muito evoluídos sobre os acontecimentos naquele planeta é bem diferente. "Não existem acidentes, como a destruição de um planeta, de que a Luz Divina não tenha conhecimento", afirma Anfaten, de Andrômeda. "O acontecimento que se deu foi baseado em um conjunto de circunstâncias anormais para a civilização de Maldek". A seguir, Anfaten dá uma visão mais abrangente do episódio. A civilização precisava de maiores espaços para o cultivo de uma série de microorganismos que constituíam a base do sistema alimentar dos seres de Maldek. O controle do ecossistema era vital para eles. Ao iniciarem a manipulação atômica, já sabiam do risco que iriam correr. Assim, suas crianças foram levadas para outro planeta de nome Aldeyat, bem distante do seu Sistema Solar. Sabiam do perigo que corriam em Maldek, mas tinham necessidade do controle sobre as condições do meio-ambiente. Precisavam disso para conseguir alimentos em larga escala. Portanto, foi um ato medido e conseqüente. Aqueles que queriam evacuar o planeta tiveram autorização para se ausentarem, com a condição de se encarregarem do cuidado com as crianças. Não é fato que a espiritualidade olha por vocês? Então, como iria deixar acontecer um acidente dessa envergadura, sem nenhuma ajuda? Quando aconteceu o afundamento de Atlântida, na Terra, também estava tudo programado. Todos que lá estiveram tinham motivos para serem participantes daquele processo de destruição. Depois da explosão, aqueles de Maldek que se ausentaram decidiram reingressar ao Sistema Solar. Com não possuíam mais sua casa, tentaram adaptar-se a Júpiter e a Marte. Em Júpiter, não foram bem aceitos. Em Marte, conseguiram alguma coisa. Tiveram até a boa vontade de construir algumas pirâmides no campo físico daquele planeta, porém, mais uma vez, encontraram dificuldades. Cansados de tanta batalha, dirigiram-se para o planeta Terra e conseguiram se misturar com os terráqueos. Infelizmente, esses seres sofreram uma degenereção no complexo biológico sutil quando estiveram fora do seu Sistema Solar. Tiveram de sair da galáxia de forma muito rápida, foram expostos a velocidades interdimensionais e isso causou o rompimento do complexo biológico sutil. Certas características da chamada de Síndrome de Down, que surge em alguns seres da Terra, são as dos que haviam saído de Maldek. Existem estudos que falam das pessoas com Síndrome de Down como originários de um planeta intermediário, mas, na verdade, eles são as crianças de Maldek. Já os adultos que as acompanharam na retirada sofreram em demasia com a viagem e seus circuitos elétricos se oxidaram, o que provocou até, em alguns casos, a destruição parcial de suas atividades cerebrais. Por isso, saíram de lá e decidiram reingressar na galáxia, procurando um ponto próximo de Maldek para salvar suas crianças. Por esse motivo, esses seres aqui, no seu planeta, têm uma vida física mais curta. Vocês podem verificar o adiantamento espiritual deles já que, após a desvestidura do veículo físico, poucos se comunicam com os pais, pois já estão em esferas superiores.

O Significado do Testemunho de Bob Dean por Steve Beckow

Como sempre, Ellen fez, amavelmente, a transcrição da passagem da entrevista de Kerry Cassidy a Bob Dean e a Clifford Stone que foca a viagem de Bob à nave-mãe da Federação Galáctica (desde o minuto 33 ao minuto 41). Gostava de discutir essa viagem e o seu significado. Há dois campos de trabalhadores da Luz que se opõem à cabala das trevas. Um desses campos segue como fonte de informação os informadores e as pessoas colocadas em posições-chave dentro dos governos, das autoridades civis, militares e dos “black op”. O outro segue a informação das mensagens canalizadas que provêm das Entidades Celestiais, Mestres Ascensos e dos Seres Galácticos. O primeiro campo observa a informação do Segundo como algo que não pode ser provado, muitas vezes não credível, fantástico, facilmente questionável, etc. O segundo campo olha para a informação do primeiro considerando-a útil até certo ponto, mas limitada em valor, parcial, aberta a interpretação, por vezes colorida e enganosa, etc. Até este momento, estas duas alas seguiram linhas de investigação, mais ou menos, separadamente. Alguns comentadores podem combinar alguns elementos de ambas as partes, mas as duas alas muitas vezes chegaram a um confronto de ideias. Numa certa ocasião os seguidores do primeiro campo disseram que as pessoas do segundo campo punham em causa a sua credibilidade, especialmente sobre assuntos como OVNI’s/naves espaciais ou acontecimentos de falso alarme. As pessoas do segundo campo participaram em acontecimentos como a expedição do Neptuno que não se materializou e recebeu muita humilhação e foi mesmo, muitas vezes, ridicularizado pelo primeiro grupo. E assim aconteceu a sua história nos anos mais recentes. Aqui entra Bob Dean. De acordo com a sua biografia, Bob passou 27 anos de serviço activo no Exército dos EUA onde se reformou como Comandante Sargento Major. Também serviu na Intelligence Field Operations(nos serviços de Informação das Operações de Campo) e esteve destacado para os Quarteis Generais dos Poderes Aliados Supremos (SHAPE), o braço armado da NATO. A sua visão dos Assuntos Cósmicos Ultra Secretos abriu caminho para o seu estudo sobre OVNIs. Bob foi um informador de muita coragem e é respeitado por um largo espectro de trabalhadores da Luz. Segundo ele, em Outubro 2011, teve uma Experiência de Quase Morte (NDE) e, em vez de lhe ser concedido partir e seguir para os planos astrais, Bob foi levado para bordo de uma nave mãe e encontrou-se com os seres galácticos, que lhe mostraram como seria a vida depois da mudança que irá acontecer no fim deste ano (ou mais cedo). Assim, um membro muito respeitado do primeiro campo viu aquilo que nós, do segundo campo, temos estudado durante anos. Temos o mais respeitado representante do campo dos informadores, que verificou elementos mencionados pelo campo das canalizações. Isto é um exemplo de prova tangível que temos pedido mas, mais do que tudo, é a primeira vez que um membro de um campo verificou a informação do segundo. Gostava de vos poder dizer o que aprendi (não tenho muitos segredos que foram partilhados comigo enquanto estive ausente, mas este é um deles) por outra pessoa que visivelmente esteve a bordo das naves mas decidiu que a sua vida iria mudar para pior se reconhecesse isso e, por isso, decidiu manter-se calado. Mas respeito a escolha dessa pessoa e não vou divulgar o seu nome. Nem todos os que vão às naves estão preparados para testar esse acontecimento. No entanto, Bob, mais do que faz isso ao desejar sofrer as coisas desagradáveis que poderão acontecer e que não poderá evitar do destino extravagante, ao ir para a frente com este assunto e contar os factos do que está a acontecer, precisamente agora. Por isso, se quiserem, considerem que Bob derrubou o muro do silêncio sobre os seres galácticos, a Ascensão e a Idade Dourada. Confirmou que há naves lá fora, que são tripuladas por seres humanos de outras civilizações, que estão aqui para nos proteger e ajudar a ascender. Considerem agora a posição de Kerry. Kerry leu Childhood's End (O fim da Infância) há alguns anos e, desde então teme que haja uma presença malévola que queira dominar a Terra. De facto, houve uma presença malévola, por isso ela não está errada. Mas essa presença foi afastada da Terra pelas alianças que servem a Luz, tais como a Federação Galáctica e o Comando Ashtar. No entanto, o medo morre em alguns quadrantes. A tarefa de convencer comentadores como Kerry, e podia nomear alguns outros, implicava haver experiências pessoais da parte deles ou … bem, sabemos que os seres galácticos estão a desejar tudo menos uma exibição em massa que podia aterrorizar os terrestres – pelo menos, até que a cabala seja afastada. Até lá, Bob Dean e talvez outros como ele, que tenham estado nas naves e tenham estatura na comunidade dos informadores, serão o meio de aplacar os medos de comentadores como Kerry. Penso que, certamente, e na devida altura, a divulgação de Bob (e foi-nos dito que a divulgação pode acontecer através de acontecimentos graduais e individuais como estes) ficarão na História como um ponto importante de transição. Bob estava numa posição única de ter um impacto real para poder unir os dois campos. Não estou certo se teremos Kerry, David Wilcock e Benjamin Fulford a ler SaLuSa na próxima semana, mas vimos um abrandamento das suas oposições relativamente ao campo dos seguidores das mensagens canalizadas. Desejo que Graham Dewyea realmente entreviste Bob no seu programa radiofônico A Nossa Família Galáctica e dê a Bob uma plataforma amigável para entrar em mais pormenores nessa viagem. Podeis ver que Kerry deseja saber se os seres galácticos das dimensões mais altas serão credíveis, ou se nos abandonarão logo que tenham o seu trabalho feito, etc. O que é que Bob partilharia se estivesse a falar num espaço que compreendesse mais profundamente, em nosso nome, o empenho e o trabalho da nossa família do espaço? Kerry Cassidy Entrevista Robert Dean e Clifford Stone Este vídeo demora cerca de 1h30’. Se não tiverem muito tempo para escutar, a parte mais interessante vai desde o minuto 33:26 ao minuto 41:26 33:26 - Kerry Cassidy: Há governos no exterior que também estão a ser contactados. Tal como os indivíduos estão a ser contactados, os governos também estão a ser contactado, não estão? Clifford Stone: Sim. KC: Ok. E assim essa dinâmica é que não temos uma situação política que se pudesse tornar instável, digamos, com o Irão, ou Coreia do Norte, ou a China, ou com o Paquistão, mas a ideia é que eles podem estar a fazer acordos com alguns visitantes do exterior, mas aqueles com que fizemos acordos, isto é, os EUA, não continuam com eles. E há ainda assuntos dentro dos próprios Estados Unidos, dentro das forças armadas dos Estados Unidos. O Exército tem um grupo com quem eles estão a falar, a Força Aérea está a falar com outro grupo e a Marinha está a falar com outro grupo. Não é assim? CS: Sim, mas você só tem um pequeno núcleo de pessoas que controlam toda a informação. E pode não ser o pessoal militar que está a fazer isso. E podem não ser os oficiais eleitos por vós. KC: Certo. CS: E isso é uma situação assustadora. KC: Ok. Isso também é verdade. Temos um militar nos EUA que está muito descontente. E Bob, também pode falar disto. Teve um filho que tem trabalhado para essas pessoas, que deve escutar toda a espécie de coisas. E, por exemplo, tem-lhes sido dito para fazer certas coisas que eles sabem não ser do melhor interesse dos Estados Unidos. É verdade? Bob Dean: Deixe-me dizer-lhe uma coisa. Não é fácil dizer que há pessoas boas e que há pessoas más, e que nós estamos no meio. Isso é verdade até certo ponto, e tem sido verdade durante os últimos dez mil anos, mas hoje, não é completamente verdade, porque um terceiro partido entrou no jogo. Uma cultura avançada – e Deus sabe quem são e o que são – mas são de alta posição no anti – como é que vocês lhe chamam? Na hierarquia? Esses fulanos do topo da hierarquia são principalmente de natureza espiritual, e tiveram de intervir. E disseram, “Escutem, temos demasiado dessas mentiras pelas quais vocês lutaram muitas vezes, tiveram esses desacordos de clan,” e blá,blá,blá esta família e aquela família, aquela cultura e aquele grupo, isso vai acabar. Devido à raça humana estar no meio, durante tanto tempo, agora que atingiram um ponto crítico na sua evolução e no seu desenvolvimento. E vamos ter de ver se a raça humana sobrevive e torna isso numa transição desagradável e penosa para uma nova raça, para uma nova espécie. E este elemento mais elevado, este elemento mais espiritual da hierarquia, interveio. E disseram literalmente, Kerry, “ Subtrai o exagero. Não vamos ter mais disso. Não vai haver mais guerras planetárias. Já tivemos suficientes. Perdemos demasiados milhões de pessoas ao longo dos anos. Vamos controlar isso cuidadosamente. Vamos encorajá-los, vamos dar-lhe uma oportunidade, vamos ajudá-los a fazer essa transição desagradável para uma nova raça.” Agora, a única razão porque estou esperançado – quando estava habituado a verificar isto era muito deprimido e muito cínico. Porque vi tanta coisa a deitar a baixo. A provocar discussões, não apenas entre a nossa gente, mas entre alguns desses fulanos! E então apercebi-me que havia um terceiro partido que agora está envolvido, que não podia tratar das disputas do clan e dos desacordos da família e tudo isso, tudo o que procuram é ver a espécie humana fazer essa transição perigosa para uma raça nova e podem alcançar e tomar o nosso lugar de direito no espaço e ir para as estrelas onde pertencemos, por amor de Deus. KC: Ok. Mas é a intenção deles, foi o que lhe disseram que queriam fazer porque você foi levado para fora do mundo, supostamente por eles – BD: Sim, fui. E eles encorajaram-me. KC: OK. BD: E mostraram-me o futuro, Kerry, e o futuro é glorioso! Vamos fazê-lo, e vamos olhar para trás, para este período perigoso, estas trevas em que temos estado durante o último século ou os dois últimos séculos, e vamos olhar para trás com se fossemos estudantes de História e dizer, Meu Deus, vejam o que eles passaram! Olhem o que fizeram uns aos outros! Iremos olhar para trás, no futuro, para este lugar e em particular para esta ocasião, e vamos dizer, “ Como é que fizeram isso? Aqui estão, a matar centenas de milhões de pessoas nestas guerras, a esquartejar-se uns aos outros! Isso tem de acabar! Não podemos deixar esta raça sair do planeta senão quando evoluírem e crescerem e amadurecerem até poderem ser salvos!” KC: Ok, mas, Bob, estes – esta justificação, quando tivemos estas raças, raças de fora do planeta que estiveram a batalhar umas com as outras durante éons (milhares de milhares de anos)! Então talvez haja um novo fulano na área… BD: Deixe-me dizer-lhe uma coisa. KC: ...Talvez esse novo fulano esteja a orquestrar as coisas aqui, mas, realmente, vou-me sentar e vou suspeitar mesmo desse fulano novo. BD: Bom, está correto suspeitar, e sei de onde isso provém. KC: Leu o Childhood’s End? BD: Falei sobre Joe Farrell não há muito tempo, noutra conferência. E Joe Farrell escreveu The Cosmic War e The Cosmic War (A Guerra Cósmica) é uma história verdadeira de uma Guerra entre inteligências interplanetárias. E quase que se destruíram literalmente uns aos outros! Por Deus, destruíram um planeta (Planeta Maldek) para lá de Marte, no nosso próprio sistema solar! Mas esse exagero tem de acabar! E tive oportunidade de encontrar seres de um plano mais elevado que disseram, “Não vamos deixar que isso aconteça mais. Vamos dar-vos oportunidade de conseguir isso.” E a única razão porque estou esperançado é porque vi o futuro, e há um futuro para a raça humana, é muito belo! KC: Ok. Aprecio isso, ok? Concordo consigo. Penso que, bastantes pessoas ao ouvir isto, irão concordar consigo. E o que quero fazer agora é manter os olhos no chão, precisamente agora. Quero falar sobre o que é direito perante as pessoas. Porque estamos em 2012, a caminho de 2013 e alguns destes anos vão ser cruciais para nós. OK? Como diz, vão ser os anos em que a transição vai acontecer, Por isso, isto… BD: Está a acontecer precisamente agora. KC: Precisamente. Por isso, antes de tudo, quero falar aqui, sim, você tem um bando de miúdos ruins na aula, ok? E são os Illuminati, alguns dos quais são basicamente governados por certos grupos de Reptilianos, certamente um grupo de Anunnaki que não tem o nosso bem em mente. Quiseram limpar o planeta, e elaboraram – elaboram grandes planos! E têm estado a trabalhar nesses planos há muito tempo. E ambos vós estivestes, frente a frente, com essa agenda/esquema. BD: Os seus esquemas existem porque eles existem, e tiveram os seus próprios esquemas durante milhares de anos. Mas os seus esquemas para o nosso futuro não têm valor algum. Porque, lá fora, existem essas culturas altamente evoluídas, que agora estão a intervir. E vão ver que a raça humana poderá fazê-lo! KC: Ok. Você disse e eu concordo. Mas o facto é que, a ideia aqui não é que ninguém venha, organize o pátio da escola para nós, e depois partam para ir resolver os seus negócios e que fiquemos sozinhos a lidar com isso. A ideia é que devemos aprender por nós próprios. BD: Nós organizamos o pátio da escola, por nós! KC: Ok. Então há grande necessidade que a raça humana adquira a soberania, para assumir o seu lugar de direito como membros da comunidade galáctica. BD: Uma vez sob … KC: E para reconhecer quem somos, e para … BD: Logo que compreendam quem são, sim. KC: … reconhecermos as dádivas que temos. OK? ... BD: A raça humana é preciosa. A espécie humana é única, segundo o que me disseram – quando estive com eles seis semanas, fazia-lhes perguntas, umas atrás das outras. Vi que estavam tão interessados em mim, como eu estava neles! E perguntei-lhes porquê. E disseram, “Vós, os humanos, não compreendeis quem realmente sois! Tendes um genoma que é único na Galáxia. Sois constituídos pelos padrões, partes, peças e genes o que quer que seja de, pelo menos, 12 raças diferentes do Universo. E como resultado disso, pensamos que sois únicos. Como resultado disso, olhamos para o vosso pequeno planeta, provavelmente como um dos jardins zoológicos mais maduros e ricos, deste quadrante da galáxia.” E foi a primeira vez que compreendi que a galáxia estava dividida em quatro partes! Nem sabia que havia um quadrante. E disseram, “Oh, sim, sois o jardim zoológico mais precioso e único deste quadrante da galáxia.” KC: Absolutamente… BD: “Veneramos o planeta, veneramos a flora e a fauna, e vamos ver o que sobrevive.” Agora, estou a receber isto de um nível mais elevado. KC: Estou a ouví-lo, e a apreciá-lo. Por isso, Clifford, devido a ter sido ameaçado, ambos vós tivestes filhos que morreram em circunstâncias muito infelizes – não é verdade? E não digo que foi de uma maneira violenta. Mas o ponto comum aqui é que ambos sois informadores, ambos viestes para a vanguarda, ambos pusestes as vossas vidas em jogo, e ambos fostes ameaçados por muitos milhares de maneiras. OK? E as pessoas lá fora, as pessoas têm de compreender isso. Não estais aqui apenas para palrar, ou falar do que vos vem à cabeça. CS: Como o Sargento Major estava a dizer, e como me foi dito, somos uma raça neste planeta, que é capaz de coisas tão maravilhosas e belas. BD: Possibilidades infinitas. CS: Absolutamente de acordo. Mas ainda temos a possibilidade de fazer coisas tão horríveis aos outros. E penso que o Sargento Major estava a dizer o mesmo que eu, quando temos de crescer espiritualmente. Se não crescermos espiritualmente, vamos ser vítimas da nossa tecnologia. Eles não querem que isso aconteça. KC: Ok. CS: E ao princípio, o contato inicial foi para que isso não acontecesse acidentalmente porque queriam que soubéssemos, “O outro lado não está a atirar sobre vós. Estamos aqui. E, de vez em quando, ireis apanhar-nos no radar. De vez em quando, iremos parecer ser mísseis a chegar de uma maneira ameaçadora. Portanto tereis de ter a certeza antes de lançardes a morte e a destruição, que realmente estais a ser atacados. Mas não podeis deixar que isso aconteça. E como, na realidade, crescemos em compreensão, LOUCURA foi algo que eles colocaram em cima das nossas cabeças – e a LOUCURA assegurou a destruição mútua. Ides em frente, deflagrais um ataque surpresa aos Estados Unidos, iremos viver o tempo suficiente para vos destruir. BD: Se vocês nos destroem, nós destruímos-vos. KC: Absolutamente. Mas ainda estamos a lidar com isso. De facto, ainda estamos a lidar com algo como o Irão e Israel, onde vamos chegar a outra situação dessas. E tive agora um informador, que entrevistei na noite passada, que disse que havia outra situação igual à da Baía dos Porcos, com respeito ao Irão e à Venezuela, com mísseis que, supostamente. eram fornecidos à Venezuela pelos Iranianos, etc., etc., e realmente disseram que foram uns ETs do exterior do planeta que interferiram. Agora, o que compreendo é que – e as pessoas não acreditam nisto – mas também tenho um informador que costumava montar a sua camera no seu deck em Los Angeles, e punha-a a filmar durante toda a noite, e filmava a luta, a guerra que acontecia entre nós e eles. E não eram os Russos ou os Chineses. Eram seres do exterior do planeta. BD: Querida, eu conheço o Ed. KC: E esse fulano foi morto. BD: Eu conheço o Ed. E não eram guerras. Eram operações mas não eram guerras. KC: Bem … BD: Se fossem guerras lá fora, se fossem guerras cósmicas a acontecer à volta do nosso planeta, este planeta deveria estar muito mutilado. KC: Mas ele está mutilado. BD: Bom, não está mutilado quanto deveria ser! KC: Oh, não, isso não é verdade. BD: Bom… KC: E o que pensa que os chemtrails estão a fazer? Estão a encobrir – entre outras coisas, que para lá de mudar a atmosfera para a tornar mais desejável para uma raça híbrida que os Grays criaram agora e que vai habitar este planeta a certa altura… CS: Nunca habitarão este planeta. KC: A raça híbria sim, irá habitar. CS: Não, não vão. KC: Sim, vão. CS: Não... BD: Este planeta vai ser preservado, Kerry. KC: Eles são humanos. São semi-humanos. CS: Sim, mas nós somos humanos. Este é o nosso planta. Em resumo, o que fizermos com ele é da nossa conta. BD: Somos a flora deste planeta.[risos] Somos a fauna deste planeta. KC: Concordo, somos os que cuidamos. Desculpem, somos … CS: E se houvesse uma força hostil que nos invadisse, iríamos defender-nos valentemente. Não podíamos ganhar sem ajuda externa, mas essa ajuda externa iria chegar e neutralizar a ameaça, e iria partir imediatamente logo que essa ameaça exterior, ou que essa ameaça fosse neutralizada. Sei que seria assim, Sim … KC: Ok. CS: ...nos primeiros anos, iríamos em frente, subíamos e tentávamos derrubar os OVNIs. Em 26jul1952, foi dada uma ordem para derrubar os OVNIs. BD: Revogaram-na rapidamente, não foi? CS: Revogaram-na às 5:30 do mesmo dia. BD: Sabes muito bem que fizeram isso. CS: A União Soviética, até hoje, ainda controla os OVNIs – controla, permitindo que os seus pilotos abram fogo sobre os OVNIs. BD: É um erro enorme. CS: Absolutamente. E perderam aviões por causa disso. Em 2000, os Ingleses fizeram um relatório, que falava do pouco conhecimento que tínhamos do que – ou do que os Ingleses– ou o que fizeram os Russos quando os OVNIs os sobrevoavam. [corte?] Em Dezembto de 2000, os Ingleses divulgaram um relatório, e claro que as pessoas disseram, “Bem, os Ingleses adiantaram-se e disseram que não havia nada em relação aos OVNIs.” O relatório não dizia isso. O relatório vai mais longe, fala de avistamentos nos radares, de avistamentos a partir de aviões e mesmo da possibilidade de acontecerem algumas quedas dos nossos aviões, dos aviões deles, devido ao avistamento de OVNIs. Sabem, e escreveram no relatório, que os Soviéticos fazem tentativas para derrubar OVNIs e perderam aparelhos por causa disso. E tenho uma cópia do relatório completo. KC: Ok. Mas se está a trabalhar, sabe que o nosso governo tem alianças com alguns desses grupos, e que alguns deles não são positivos. Por outras palavras, o que se sabe no planeta, precisamente agora, não é positivo em parte porque temos um grupo desonesto a governar os Estados Unidos, que não é o nosso governo tal como o conhecemos, outrora. CS: E isso é a ganância dos homens. KC: Certo? Mas que também estão a trabalhar com um grupo de ETs. CS: Sim. KC: E, por esta razão, não são humanos contra humanos, não são humanos contra ETs, são humanos e ETs contra ETS. CS: Pensa que os bons não nos estão a observar? KC: Sim, de certeza. CS: Digo-lhe agora, precisamente isto: Tendes pessoas neste planeta que não são o que parecem ser. KC: Certo. CS: Chamamos-lhes Observadores. E o ponto da situação é que eles não vão chegar e impor-nos a sua vontade. É necessário que, o que verdadeiramente aconteça, seja a vontade dos povos deste planeta. Mas tendes de fazer sacrifícios. Mas se os poderes que estão agora escolherem ouvir o lado do mal, eles deixarão isso acontecer durante algum tempo, mas logo que se torne numa ameaça para a Humanidade na totalidade, então, tal como disse o Sargento Major, uma força exterior vai avançar. BD: Deixe-me dizer uma coisa, - se é que posso intercalar algo, Cliff – os bons do exterior – seja quem for que pense que eles são, e o restante não importa – eles arquitectaram o fim da guerra fria. Vieram sobre os silos de mísseis, aqui nos Estados Unidos, planaram sobre esses silos de mísseis, onde tínhamos os mísseis balísticos intercontinentais que tinham 12 ogivas independentes, cada uma de uma mega tonelada e que estavam direccionados para a União Soviética. E a União Soviética tinha o mesmo aparato posicionado contra nós! Bom, quando Reagan e Gorbatchev estavam no poder, esses fulanos bons desceram, planaram sobre os mísseis de silos, não só espatifaram os computadores, derreteram as ogivas dos nossos mísseis. E baralharam de tal modo os sistemas de orientação que se o míssil tivesse saído do silo, só Deus sabe onde é que teria caído - Miami ou Schenectady, não teria importado, porque não teria explodido, teria apenas deixado um buraco no chão. KC: Ok. BD: Fizeram a mesma coisa à União Soviética de Gorbachev’s, fora da área de St. Petersburg, fora de Moscovo. Planaram sobre as ogivas, derreteram-nas, danificaram os sistemas de orientação e acabaram com a guerra fria. Aconteceu o mesmo, recentemente, na Floresta de Rendlesham, em Bentwaters. Falei com Charlie Halt, que era o Comandante, e disse: “Coronel, a palavra que tive, recentemente, de um general foi que eles esmagaram as ogivas e danificaram …”Ele disse “Esmagaram o diabo! Roubaram algumas delas!” Esses são os bons. E os bons disseram a Gorbachev e a Reagan, e a quem os quis ouvir – e acreditem que os Chineses estavam a prestar atenção – Disseram, “Vocês, rapazes, não ides estragar este planeta, não ides destruir-vos, não haverá uma guerra nuclear. Vamos fazer com que não façam isso.” E agora são esses os que estão no controle. KC: Okay. Eles podem … BD: Agora, deixa-me acabar. Há extraterrestres que se estão a borrifar e a lamentar entre eles, e entre nós, a mexer com as coisas e a causar problemas aqui e ali, mas há um terceiro partido acima deles que está no comando. KC: Ok. Se estão no comando, estão a fazer um péssimo trabalho. BD: Não, É melhor que fale com eles sobre isso! KC: E vou falar! BD: E se quiser correr para eles e encontrá-los, cara a cara como eu… KC: Claro que sim! BD: ...Deve estar preparada para lhe dar alguma orientação sobre o que pensa que seria a resposta! KC: É isso que estamos a fazer aqui. OK? Direi a essa gente, de fora do planeta: Somos os vossos descendentes. BD: Somos a família deles. KC: Certo. Por esta razão temos a mesma genética. E, por esta razão, como o filho é o pai do homem, temos todo o direito de nos levantarmos, falarmos com eles e dizer-lhes o que está certo e o que está errado, com o que se está a passar aqui, ok? E isso significa uma quantidade de raças diferentes. Estamos relacionados com bastantes raças lá fora, e você sabe isso. BD: Posso ver esse jovem adolescente levantar-se e dizer, “Olha, pai, vou dizer-te que precisa ser feito. E o pai olha para baixo, para o miúdo mimado e diz, “Bom, está bem. Diz-me o que pensas, mas entretanto, vou livrar-te de sarilhos. Vou ver se não vais parar à cadeia e vou ver se, entretanto, não ides pelos ares.” KC: Ok. Mas temos - vamos falar a sério aqui - temos - estamos na véspera de uma Guerra civil nos Estados Unidos, e sabeis isso, ambos, ok? BD: Não, não há - KC: As nossas forças armadas estão extremamente descontentes. O governo está – bem, o governo secreto está a trabalhar duramente para canalizar o dinheiro em projectos escuros. Essencialmente tivemos uma civilização monstruosa que está a viver – a sair do planeta usando tecnologia que é mais ousada do que os vossos sonhos mais ousados, e estamos aqui – aqui em 2012? – e ainda não temos carros voadores. Estamos a usar a tecnologia velha. Eles estão a demonstrar, através da NASA, estão a tirar astronautas para fora do planeta de uma maneira inconsciente em latas de estanho que explodem e os matam. Quero dizer com isto, tivemos una situação que realmente não está muito clara. E estamos na véspera de – esses jogos com que eles estão a brincar, com os chemtrails, estão a arruinar a saúde das pessoas em todo o mundo, especialmente nos Estados Unidos, tivemos bases subterrâneas, praticamos experimentações Dulce em seres humanos que são de bradar aos céus, tivemos laboratórios de armas biológicas espalhados pela nação, contaminamos o planeta com radiação, de Fukushima, agora no norte de Chicago e aqui em San Onofre, tivemos outra central nuclear, algumas das quais estão a ser lançadas pelos podres vigentes. Por isso, estão a brincar com jogos que não são apenas jogos divertidos, são jogos muito sérios. Estão a perturbar-nos… CS: Podem seguir em frente e brincar com esses jogos, mas a situação é que, podem continuar a jogar esses jogos, mas a situação é que nós, um público desconhecedor e insuspeito, deixemos isso acontecer. BD: Deixe-me … CS: Em resumo, sou um oficial aposentado. Amo imenso este país. Se alguém ameaçar o meu país, poria a minha vida em risco para defender a nossa maneira de viver. De todos os países do mundo, este país tem, precisamente, a melhor forma de governo. Mas o que o torna melhor é o seu povo. E podemos falar dos podres do governo, e dos podres do complexo industrial, mas finalmente, nós, o povo, temos a arma mais poderosa do mundo. É isso mesmo. E quando chega a ocasião de votar, vocês votam. Quando pensais que há coisas que estão erradas, escreveis aos membros do governo. Agora, eles podem não responder – nos caso dos OVNIs, podeis acreditar, escrevi a muitos senadores e a muitas agências do governo, e tenho a certeza que eles detestam isso, mas como disse uma vez a um major, quando ele me perguntou, Que diferença lhe faz que o Pentágono tenha 50 discos voadores? Prossegui e disse, Sir, pode dar-se ao luxo de desconhecer a verdade. Infelizmente, não partilho esse luxo. Experiências tais como a do Sargento Major e as minhas, quando as juntamos, elas traçam um quadro. E a situação é, porque é que falamos? Garanto-lhes que o Sargento Major ama o país tanto como eu, e talvez possamos ser velhos excêntricos, mas se ameaçassem a nossa maneira de viver, pegaríamos em armas. BD: Jurei pela minha vida, servir este país e ainda faço isso. CS: E esse juramento ainda é querido ao meu coração. KC: Ok. Mas compreendem que tendes um governo … CS: Oh, sim. Oh, sim 41:26 - KC: ... que está preparado para colocar sob prisão pessoas como vós e como eu, e talvez algumas pessoas desta sala por falar a verdade. Porque querem manter segredos, e querem continuar dessa maneira, que basicamente se tornou numa sociedade criminosa,por trás das nossas costas. Certo? A entrevista continua. Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos Email: luisavasconcello2012@gmail.com http://mensagensgalacticas.blogspot.com

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Registros Estelares (Entrada no cinturão Fotônico)

Imagem infravermelha do Messier 55: "bola" de centenas de milhares de estrelas Uma nova imagem infravermelha do aglomerado estelar Messier 55, tirada pelo telescópio VISTA do Observatório Europeu do Sul (na sigla em inglês, ESO) mostra milhares de estrelas juntas num formato praticamente esférico. Além de estarem juntas em um espaço relativamente pequeno, elas também estão entre as mais antigas do Universo. Esse tipo de aglomerado, chamado de globular, tem esse formato por conta da ação da gravidade. No Messier 55, as coisas são mais apertadas ainda: cem mil estrelas ocupam uma esfera de diâmetro com a distância de 25 vezes a do Sol e do sistema estelar Alpha Centauri. Estudos mostram que aglomerados globulares se originaram ao mesmo tempo e das mesma nuvem de gás, alguns bilhões de anos depois do Big Bang. Por causa disso, estas estrelas são feitas basicamente de hidrogênio. O Messier 55 fica na constelação de Sagitário, e não é difícil de ver com um telescópio pequeno, mesmo ficando a 17.600 anos-luz da Terra. Ele foi descoberto por Nicolas Louis de Lacaille em 1752 e foi incluído por Charles Messier em seu catalógo astronômico 26 anos depois. Ele também é conhecido por NGC-6809. Pandora: as galáxias, parte mais brilhante, correspondem a menos que 5% da massa do aglomerado. O restante é gás (20%) e matéria escura (75%) A análise de dados de telescópio do aglomerado de galáxias Abell 2744 revelou um fenômeno “estranhíssimo”, conforme relatou o Renato Dupke, pesquisador do Observatório Nacional. Ele participou do estudo internacional que reconstruiu a história de uma colisão cósmica que ocorreu durante um período de 350 milhões de anos. O aglomerado fora do comum sofreu a colisão de quatro grandes aglomerados de galáxias, resultando em efeitos que nunca haviam sido observados antes. Colisões de aglomerados de galáxias já haviam sido observadas antes, mas apenas entre dois aglomerados. Os astrônomos acreditam que o estudo dos fenômenos incomuns resulta pode ajudar a revelar novidades sobre o espaço. Um aglomerado é formado por galáxias, gás e matéria escura. “Em alguns pedaços do aglomerado Pandora tem só matéria escura, em outros não tem”, disse Dupke. A distribuição estranha do aglomerado pode revelar, no futuro, novas informações sobre como a matéria escura se comporta e como os vários ingredientes do Universo interagem entre si. Tanto que a Abell 2744 recebeu nome de Pandora, a deusa grega que revela os males da humanidade. Para compreender o que estava a acontecer durante a colisão a equipe precisou mapear as posições dos três tipos de matéria no aglomerado. As galáxias, embora brilhantes, correspondem na realidade a menos que 5% da massa do aglomerado. O resto é gás (cerca de 20%) e matéria escura (cerca de 75%), que é completamente invisível. O aglomerado de Pandora pode ser estudado com mais detalhe do que nunca graças a combinação de dados de telescópios como o Very Large Telescope do Observatório Europeu do SUL (ESO), o telescópio japonês Subaru, o Hubble e o Observatório de Raios X Chandra, da NASA. Os aglomerados de galáxias são as maiores estruturas no cosmos, contendo bilhões de estrelas. O modo como se formam e se desenvolvem através de colisões repetidas tem profundas implicações no conhecimento do Universo. El Gordo: na imagem, uma composição do que seria o maior aglomerado de galáxias longínquo Astrônomos deram o apelido de "El Gordo" ao maior aglomerado de galáxias já observado no universo longínquo. O aglomerado de galáxias extremamente quente e de massa elevada foi descoberto por uma equipe internacional de astrônomos que usaram dados do Very Large Telescope (VLT,) do Observatório Europeu do Sul (ESO), e do telescópio de raio-x Chandra, da Nasa. A equipe, liderada por astrônomos chilenos e da Universidade Rutgers, descobriu "El Gordo" ao detectar uma distorção da radiação cósmica. O brilho tênue seria o resto da primeira radiação vinda do Big Bang, explosão que deu origem do universo, muito densa e extremamente quente há cerca de 13,7 bilhões de anos. Esta radiação que resta do Big Bang interage com os elétrons do gás quente dos aglomerados de galáxias, distorcendo a aparência do brilho de fundo de microondas visto a partir da Terra. Quanto maior e mais denso for o aglomerado, maior será este efeito. “Este aglomerado tem mais massa, é mais quente e emite mais raios-X do que qualquer outro aglomerado encontrado a esta distância ou a distâncias ainda maiores,” disse Felipe Menanteau da Universidade Rutgers, que liderou o estudo apresentado hoje (10) no Encontro da Sociedade Astronômica Americana, realizado em Austin, Texas. O aglomerado é composto por dois sub-aglomerados separados de galáxias em colisão com uma velocidade de vários milhões de quilômetros por hora, e que se encontram tão afastados de nós que a sua luz teve que viajar durante sete bilhões de anos para chegar até à Terra. Os aglomerados de galáxias são os maiores objetos mantidos pela força da gravidade que existem no universo. O processo da sua formação, a partir de grupos de galáxias menores que se fundem, depende da quantidade de matéria escura do universo naquele momento. “Aglomerados de galáxias gigantescos como este são exatamente o que estávamos procurando,” disse o membro da equipe Jack Hughes, da Universidade Rutgers. “Queremos ver se conseguimos compreender como se formam estes objetos tão extremos, utilizando os melhores modelos cosmológicos disponíveis hoje em dia.” Astrônomos descobriram 96 novos aglomerados estelares abertos escondidos pela poeira da Via Láctea O telescópio Vista, do Observatório Europeu do Sul (ESO), captou a imagem de 96 novos aglomerados estelares abertos escondidos pela poeira da Via Láctea. Os pequenos objetos celestes eram invisíveis em rastreamentos anteriores. Esta é a primeira vez que tantos aglomarados pequenos e pouco brilhantes foram encontrados de uma só vez. A maioria das estrelas com mais de metade da massa do Sol se forma em grupos chamados aglomerados abertos. Estes aglomerados são os "tijolos" que formam as galáxias e são essenciais para a formação e evolução de galáxias como a Via Láctea. Porém, os aglomerados são formados em regiões com muita poeira, ficando invisíveis para a maioria dos telescópios. O Vista, maior telescópio de rastreio do mundo, tem detectores infravermelhos muito sensíveis do maior telescópio de rastreio do mundo, que consegue detectar objetos através da poeira. A descoberta foi feita apenas um ano após o início do programa e observação da Via Láctea pelo Vista (VVV). Os resultados serão publicados na revista científica especializada Astronomy & Astrophysics. De acordo com Jura Borissova, autora principal do estudo, a descoberta destaca o potencial do programa de encontrar aglomerados de estrelas. Até agora, apenas 2500 aglomerados abertos foram encontrados na Via Láctea, mas os astrônomos estimam a existência de pelo menos 30 mil escondidos por trás de poeira e gás. “Concentramos a nossa busca na direção de zonas de formação estelar conhecidas. Em regiões que pareciam vazias em rastreamentos anteriores e os detectores infravermelhos do Vista descobriram muitos objetos novos,” disse, Dante Minniti, cientista principal programa. A equipe utilizou um software para remover, nas imagens, as estrelas que apareciam em frente de cada aglomerado e contou seus membros genuínos. Depois deste trabalho, as imagens foram analisadas para se medir o tamanho do aglomerado. “Descobrimos que a maioria dos aglomerados é muito pequena, contendo apenas de 10 a 20 estrelas. Comparados com aglomerados abertos típicos, estes são objetos muito compactos - a poeira que se encontra em frente destes aglomerados faz com que pareçam 10 mil a 100 milhões de vezes menos brilhantes. Não é de se estranhar, que estivessem escondidos,” explica Radostin Kurtev, outro membro da equipe. O estudo afirma que os novos 96 aglomerados abertos podem ser só o início de grandes descobertas. “Começamos agora a utilizar um software mais sofisticado para procurar aglomerados mais velhos e menos concentrados. Estou confiante que muitos outros serão descobertos num futuro próximo,” acrescenta Borissova. O aglomerado de galáxias Abell 383, que concentra a luz de estrelas distantesUsando o poder que a gravidade tem de focalizar a luz das estrelas, astrônomos descobriram uma galáxia distante, cujos astros são os mais antigos já encontrados. O resultado ajuda a entender melhor os estágios iniciais da evolução do cosmo. “Descobrimos uma galáxia distante que começou a formar estrelas apenas 200 milhões de anos após o Big Bang”, a grande explosão que originou o cosmo, explica, por meio de nota, o pesquisador Johan Richard, principal autor do novo estudo. “Isso representa um desafio para as teorias a respeito da formação e evolução das galáxias nos primeiros anos do Universo”. Ainda de acordo com Richard, a descoberta pode ajudar a explicar como a “neblina de hidrogênio” que preenchia o espaço no Universo primitivo acabou se dissipando. A equipe do cientista avistou a galáxia em imagens recentes obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble. A descoberta, depois, foi confirmada por outro observatório orbital, o Spitzer, e avaliada pelo Observatório Keck, baseado num vulcão do Havaí. A galáxia distante aparece do outro lado de um aglomerado de galáxias chamado Abell 383, cuja gravidade desvia raios de luz, como uma lente de aumento. O alinhamento casual entre a galáxia, o aglomerado e a Terra amplifica a concentração da luz distante que chega até nós, permitindo as observações. A imagem da galáxia obtida pelos astrônomos é de quando o Universo tinha 950 milhões de anos. Mas ela contém muitas estrelas antigas, que devem ter se formado quando o cosmo tinha apenas 200 milhões de anos. “A galáxia é feita de estrelas surpreendentemente antigas”, disse, também por meio de nota, o coautor Eiichi Egami. A descoberta pode ajudar a explicar como o Universo ficou transparente para a luz ultravioleta durante seu primeiro bilhão de anos – a idade atual do cosmo é estimada em pouco menos de 13 bilhões de anos. Nos primeiros anos do Universo, uma neblina de hidrogênio preenchia o espaço, e esse gás bloqueia a passagem da radiação ultravioleta. Alguma fonte de energia tem de ter afetado o gás, para que ele se tornasse transparente para esse tipo de luz. Estrelas muito antigas, como as recém-descobertas, podem ter desempenhado essa função. A nebulosa planetária NGC 5882, em imagem obtida pelo Telescópio Espacial Hubble A página europeia do Telescópio Espacial Hubble na internet divulgou uma nova imagem da nebulosa planetária NGC 5882, na constelação do Lobo, em comemoração ao fato de o telescópio ter reunido 50.000 "amigos" em seu perfil no Facebook. "Como mensagem de agradecimento pela amizade, a imagem foi produzida especialmente para todos os fãs da ESA e do Hubble no Facebook", diz a nota. A ESA é a Agência Espacial Europeia, que divide com a Nasa a responsabilidade pelo observatório orbital. Nebulosas planetárias nascem da morte de estrelas de porte médio, com até oito vezes a massa do Sol. Quando o suprimento de hidrogênio da estrela se extingue, suas camadas externas se expandem e resfriam, criando um casulo de gás e poeira. Esse gás brilha, à medida em que é banhado pela forte radiação ultravioleta da estrela central. NGC 5882 é uma nebulosa planetária formada por duas regiões distintas: uma casca interna e alongada de gás e uma camada esférica, mais tênue, que a envolve. Mas é a estrela moribunda no núcleo da nebulosa que domina a imagem, brilhando intensamente com uma temperatura de quase 70.000º C na superfície. Em comparação, a superfície do Sol tem uma temperatura de cerca de 5.000º C. 1g A galáxia recém-encontrada, batizada de UDFj-39546824, foi achada em uma minúscula área do céu denominada Campo Ultra Profundo do Hubble Um grupo de astrônomos descobriu a que poderia ser a galáxia mais distante detectada até o momento, situada a cerca de 13,2 bilhões de anos-luz, segundo estudo publicado pela revista científica "Nature". A minúscula mancha de luz, flagrada pelo telescópio orbital Hubble, levou 13,2 bilhões de anos para chegar à Terra, o que significa que a galáxia nasceu cerca de 480 milhões de anos após o "Big Bang" que criou o cosmos.Segundo os cientistas, é provável que haja galáxias mais antigas, mas só serão detectadas com sensores de nova geração a bordo do sucessor do Hubble. "Estamos nos aproximando das primeiras galáxias, que achamos que foram formadas entre 200 e 300 milhões de anos depois do Big Bang", ressaltou Garth Illingworth, professor de astronomia e astrofísica da Universidade da Califórnia e um dos autores do estudo. Em sua pesquisa, Illingworth e Rychard Bouwens, da Universidade de Leiden (Holanda), utilizaram dados reunidos pela câmara Wide Field Camera 3 (WFC3) do Hubble. Com eles, os astrônomos observaram as mudanças que se produziram nas galáxias de 480 a 650 milhões de anos depois do "Big Bang". A equipe observou que a taxa de nascimento das estrelas no universo aumentou cerca de dez vezes durante esse período de 170 milhões de anos, o que Illingworth considerou um "aumento assombroso em um período de tempo tão curto, somente 1% da idade atual do universo". Os astrônomos também registraram mudanças significantes no número de galáxias detectadas. "Nossas buscas anteriores tinham encontrado 47 galáxias quando o universo tinha cerca de 650 milhões de anos", disse Illingworth, quem acrescentou que "o universo está mudando muito rapidamente em um período de tempo muito curto". Por sua vez, Bouwens afirmou que os resultados dos estudos são consistentes com a imagem hierárquica da formação das galáxias, segundo a qual estas cresceram e se uniram sob a influência gravitacional da matéria escura. Para chegar à nova descoberta, os astrônomos calcularam a distância de um objeto no espaço com base em seu "deslocamento rumo ao vermelho", fenômeno que ocorre quando a radiação eletromagnética - normalmente a luz visível - que se emite de um objeto tende ao vermelho no final do espectro. Sua medida é considerada pela comunidade astronômica internacional como o procedimento mais confiável para calcular distâncias espaciais. A galáxia recém-descoberta alcançou um nível provável de "redshift" (desvio rumo ao vermelho) de 10,3 pontos. Os especialistas acrescentaram que a galáxia em questão é pequena se for comparada às enormes já vistas no universo, como a Via Láctea, pelo menos 100 vezes maior. Desvio de vermelho Astrônomos que medem a idade da luz estelar buscam algo chamado desvio do vermelho: quanto mais a luz viaja, mais longo e mais vermelho é o seu comprimento de onda. Assim, uma grande quantidade de desvio para o vermelho indica que o objeto é velho porque a luz que emitiu levou bilhões de anos para atravessar o universo. A galáxia recém-encontrada, batizada de UDFj-39546824, foi achada em uma minúscula área do céu denominada Campo Ultra Profundo do Hubble durante 87 horas de varreduras em 2009 e 2010. Seus descobridores calculam seu desvio para o vermelho em impressionantes 10,3, cifra que a torna muito mais velha do que o registro anterior existente de antiguidade de uma galáxia, de 8,6, anunciada por uma equipe internacional de cientistas em outubro passado. "Este resultado está no limite das nossas capacidades, mas levamos meses fazendo testes para confirmá-lo, portanto agora nos sentimos muito confiantes", declarou Illingworth em um comunicado. Para sua antiguidade, esta remota galáxia é pequena. A nossa Via Láctea, por exemplo, é 100 vezes maior. As observações também encontraram outras três galáxias com desvios para o vermelho superiores a 8,3. Segundo o estudo, colocadas juntas, estas descobertas sugerem que as galáxias passaram por uma mudança dramática entre 480 e 650 milhões de anos, depois do Big Bang. Durante estes 170 milhões de anos, a taxa de nascimento estelar no universo aumentou dez vezes. "Este é um aumento impressionante em um período tão curto, correspondente a apenas 1% da idade atual do universo", destacou Illingworth. As estrelas e as galáxias se multiplicam e isto sustenta teorias de que a formação galáctica é forjada pela atração gravitacional de um elemento ainda pouco conhecido, a matéria negra. As observações foram feitas com a nova Câmera de Campo de Visão Amplo 3, instalada no telescópio Hubble por astronautas da Nasa em missão celebrada em maio passado. A Câmera de Campo de Visão Amplo aumentou em pelo menos 30 vezes a sensibilidade de desvio para o vermelho em comparação com o equipamento anterior do telescópio. Mas um desvio para o vermelho de 10,3 provavelmente está no limite de sua sensibilidade. Para mergulhar ainda mais no tempo, os astrônomos precisarão do Telescópio Espacial James Webb, que a Nasa espera lançar em 2014.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Espelho, Espelho / Gillian MacBeth-Louthan

Em 20mai2012, um raro alinhamento e eclipse solar vai acontecer entre a Terra, o Sol e Alcione na Constelação das Plêiades. Segundo o mito, o caçador Orion estava apaixonado pelas Sete Irmãs e as perseguiu até os deuses levaram-nas em segurança, transformando-as primeiro em pombas, e depois em estrelas. Maia, a mais velha das sete Plêiades, deu à luz Hermes (Thoth). As Plêiades são uma visão bem conhecida no Hemisfério Norte no inverno e no Hemisfério Sul no verão, e são conhecidas desde tempos antigos por culturas em todo o mundo. As primeiras histórias Dakota falam dos antepassados como sendo as Plêiades. Os Hopis chamavam os pleiadianos o 'Chuhukon', ou seja, aqueles que se unem. Eles consideravam-se descendentes diretos dos pleiadianos. Os Navajos chamaram as Plêiades os "Sóis Cintilantes", a casa do “Deus Negro". Os Iroqueses rezavam para elas, pedindo felicidade. Os Cree afirmam ter chegado à Terra vindo das estrelas, primeiro na forma de espírito e depois tornando-se carne e sangue. Alguns nativos americanos acreditavam que todas as tribos da América do Norte vieram das Plêiades. Que eles eram realmente descendentes e que tinha sido dada uma tarefa pelos pleiadianos para manter a Terra em segurança. Eclipses significam mudanças, as boas e as nem tanto. Eclipses sempre acompanham eventos significativos - Eles ampliam intensamente e estão vivendo parênteses forçando-nos a olhar para o que não quisemos ver. Os eclipses solares significam novos começos (20mai2012) e eclipses lunares (4jun2012) representam coisas acabando. Estes são Eclipses muito poderosos, cada um com seus próprios dons e conjunto de regras. Como a conexão estelar das Plêiades renova a si mesma, novas geometrias cristalinas nascerão a complementar a conexão de luz existente. Eu sou Pleiadiana de origem. Eu sou feminina por natureza e eu sou o amor, assim como são vocês. A minha energia, minha luz e a minha verdade são necessárias neste momento e neste lugar. Vocês sentirão minha presença à medida que eu os(as) toco e a vocês todos, todos vocês estão contidos dentro do meu coração como nós falamos de luz à luz, coração a coração, e verdade à verdade. É importante para vocês como seres humanos verem a beleza em vossas vidas, nos seus dias, e em seus seres físicos. Vocês desperdiçam tanta força vital ficando irritados com a maneira de olhar a forma como vossas vidas têm sido, e as cartas que têm jogado. Vocês olham para o outro com pensamentos pontudos e palavras afiadas. Seus olhos ficam verdes (obs: expressão que significa inveja) e vosso coração se torna frio quando vocês vêem um outro que obteve um pouco mais de luz, um pouco mais de beleza, ou um pouco mais prosperidade - não porque eles nasceram com ela, mas porque têm o dom e a capacidade de ver essas belas qualidades nos outros. A única maneira de afirmar a sua beleza, sua riqueza, sua saúde, e seu amor é vê-los nos outros. Pois o mundo espelha o vosso próprio reflexo. Se vocês não se sentirem dignos e prósperos, verão o mesmo em seu próprio reflexo. É importante enfrentar e ver a mágica de alguém ganhando os seus jogos de loteria. Parabenizá-los energeticamente e enviar-lhes amor, como eles energicamente mereceram esta dádiva monetária. Vejam vosso próprio mercado de ações subir de valor. Vejam o verdadeiro valor energético de vossa casa e carro. Não se concentrem na depreciação, mas foquem em apreciação. Permitam-se a propriedade de ganhar valor através de vocês. Vocês recebem o valor quando vêem o valor dos outros. Vocês ganham sua beleza quando vocês virem a beleza nos outros. Vocês ganham riqueza quando vocês se alegram pela boa fortuna dos outros. Pela boa sorte deles, significa que a vossa sorte está próxima ao virar da próxima esquina, ou o próximo pensamento. Cada minuto de cada dia vocês também serão abençoados se silenciosamente abençoarem os outros. O mundo reflete todos os vossos pensamentos. Se vocês estão atraindo aqueles que estão na fossa, tristes e desesperados, olhem para a vossa própria vibração e façam algumas correções. Mudem a maneira como vocês vêem o mundo e vocês mudarão a si mesmos. Elogiem outros em sua beleza. Os habitantes da Terra deixaram de cumprimentar uns aos outros, honrar uns aos outros e isto se reflete na aura da Terra. Ganhem acesso ao reino da luz através da valorização de tudo na Terra. Valorizem vossa luz, vossa vida e a criação monumental que vocês são. Vocês são uma criação singular da casa de luz. O Criador nunca criou outra espécie como vocês. É por isso que a vocês é dado o encargo sobre os anjos, porque vocês são grandes em preparação. São grandes no pensamento e os desejos do coração do Criador são colocados em sua mente, corpo e espírito. Tudo o que a terra experimenta, vocês experimentam também. Vosso destino é maior do que qualquer outra criação na Terra. É hora de preparar vosso coração para receber mais amor. Um amor que é tão profundo e tão grande que o céu está com ciúmes porque nunca tinha visto tal imensidão. As palpitações em vosso coração estão a quebrar as paredes à medida que a luz entra. Eu os recolhi em meu coração e agora somos um novamente. Eu sou Pleiadiana de origem. www.thequantumawakening.com Tradução: Luciana Pellegrini Drucker

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