A mensagem de Arecibo (Porto Rico), recebida em Hampshire - oriunda de Andrômeda

Astrônomos nos EUA buscam sinais enviados por ETs. Quando o Telescópio Espacial Hubble detectou, em 2001, um planeta que passava diante de sua estrela, o astrônomo americano Ray Villard imaginou se outras civilizações não poderiam estar vendo a Terra da mesma forma. A passagem captada pelo Hubble também permitiu que cientistas na Terra estudassem a composição da atmosfera do outro planeta. Extraterrestres poderiam usar a mesma técnica para ver do que é feito o nosso ar, e descobrir oxigênio. "Depois de determinar que a Terra é habitável, poderiam começar a enviar sinais", disse Villard, em nota divulgada durante reunião da Sociedade de Astronomia dos EUA. Agora, um conjunto de dezenas de radio telescópios, entre outros, o baseado na Califórnia, o Allen Telescope Array (ATA), deverá testar a idéia. "O início da varredura depende do comitê de revisão de projetos do ATA", diz Seth Shostak, do Instituto Seti, uma organização dedicada à busca por inteligência extraterrestre. A base de ARECIBO recebeu a "mensagem", vide vídeo:

Em 21 de agosto de 2001 foram encontrados círculos nas plantações no Reino Unido que supostamente seriam uma resposta a uma mensagem enviada pelo radiotelescópio Arecibo em direção ao aglomerado estelar M31.

Aérea de rosto humanóide e código binário, ambos descobertos no campo de trigo perto do British Chilbolton Observatório Hampshire em 20 de agosto de 2001.

Fotografia aérea©2001 por Lucy Pringle.

Paulo Vigay, diretor do Research Center em Southsea, Hampshire/UK, ao verificar a fotografia aérea do "código" imediatamente reconheceu a formação como extremamente semelhante à transmissão de informações codificadas binário digital que foi enviada em 16 de novembro de 1974, a partir do Arecibo, Porto Rico telescópio de rádio para o espaço em direção ao aglomerado de estrelas, Messier 13, cerca de 23.000 anos-luz da Terra, na galáxia da Via Láctea. A transmissão de Arecibo foi planejado por astrônomos da Universidade de Cornell, incluindo o falecido  Carl Sagan. Cornell University opera o telescópio de rádio de 300 metros de diâmetro, construído em uma montanha no âmbito de um acordo de cooperação com a National ScienceFoundation.

Galáxia de Andrômeda é uma galáxia espiral localizada a cerca de 2,9 milhões de anos-luz (0,889 megaparsecs) de distância na direção da constelação de Andrômeda. Possui entre 180 e 220 mil anos-luz de diâmetro, uma magnitude aparente de 3,5 e absoluta de -21,4 com declinação de +41º 16'06" e uma ascensão reta de 00 horas, 42 minutos e 44,3 segundos. É a maior galáxia do Grupo Local de galáxias, ao qual pertence a Via Láctea, onde se localiza o planeta Terra, superada apenas pelas Nuvens de Magalhães em extensão e brilho aparente. A existência da galáxia NGC 224 (relatada no ano 905 pelo astrônomo persa Azofi), que ocupa uma grande área no céu, é o maior corpo celeste visivel o ano inteiro, contudo foi só com a invenção da luneta telescópica que em 1612 o astrônomo alemão Simon Marius pôde observá-la e finalmente "redescobri-la". Estudiosos e cientistas conseguiram prever, através de uma série de cálculos, que a nossa Via Láctea e Andrômeda estão se aproximando e colidirão. Teoricamente, o encontro aconteceria em cerca de 5 bilhões de anos, que é o período aproximado do fim do nosso Sol, nesta época, talvez, a vida na Terra nem exista mais da forma como a conhecemos. Embora exista a possibilidade, os danos que tal colisão causaria são mínimos, e isso se deve ao fato dos espaços entre os astros serem muito grandes, reduzindo drasticamente a chance de colisões, o que também explica o fato de o sistema solar raramente entrar em contato com algum outro corpo celeste ao passar pelas nuvens mais densas da Via Láctea. Provavelmente a nossa galáxia se fundirá com Andrômeda e ambas formarão uma galáxia elíptica gigante.