terça-feira, 27 de julho de 2010
103. DEUS, SENDO AMOR, É TAMBÉM FELICIDADE.
A felicidade é um atributo do amor. Não pode estar à parte dele. Nem pode ser experimentada onde o amor não existe. O amor não tem limites, estando em todos os lugares. Portanto, a alegria também está em todo lugar.
Mas, a mente pode negar que isso é assim, acreditando que há brechas no amor nas quais o pecado pode entrar trazendo dor ao invés de alegria. Essa estranha crença quer limitar a felicidade, redefinindo o amor como algo limitado e introduzindo uma oposição naquilo que não tem limites nem opostos.
Assim, o medo é associado ao amor e os seus resultados vêm a ser a herança de mentes que pensam ser real o que têm feito. Essas imagens, que na verdade não têm nenhuma realidade, dão testemunho do medo de Deus, esquecendo de que sendo Amor, Deus tem que ser alegria. Hoje tentaremos mais uma vez trazer esse erro básico à verdade, ensinando a nós mesmos:
Deus, sendo Amor, é também felicidade.
Temê-Lo é ter medo da alegria.
Começa os teus períodos de prática de hoje com essa associação, que corrige a falsa crença de que Deus é medo. Ela também enfatiza que a felicidade te pertence devido ao que Ele é. Permite que essa única correção seja colocada na tua mente a cada hora de vigília no dia de hoje. E dá boas-vindas a toda felicidade que ela traz à medida que a verdade substitui o medo e a alegria vem a ser aquilo que esperas para tomar o lugar da dor.
Como Deus é Amor, ela te será dada. Reforça essa expectativa muitas vezes ao longo do dia e aquieta todos os teus medos com essa garantia, benigna e totalmente verdadeira:
Deus, sendo Amor, é também felicidade.
E é felicidade que eu busco hoje.
Não posso falhar porque busco a verdade.
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