terça-feira, 5 de julho de 2011

Reexaminando as Sondas Perdidas de Marte de 1989 a 1993 (vídeo: Chris Griscom)

O IKI em Moscou (o Instituto de Pesquisa Espacial da Academia Russa de Ciências, o equivalente soviético da NASA) esperava que da mesma forma que a nave espacial Vega, que chegou próximo ao Cometa Halley em 1986 e conduziu 10.000 observações instrumentadas, detectando ali grãos de gelo e poeira, e os elementos essenciais à vida (hidrogênio, oxigênio, carbono e nitrogênio), do mesmo modo a sonda Phobos II também descobriria sinais de vida primitiva.Mas em março de 1989 a nave espacial russa Phobos II, programada para intensos estudos da geologia do planeta vermelho, desapareceu do sistema de rastreamento russo no momento em que fazia um levantamento preliminar da superfície marciana. Este foi o pacote de equipamentos e instrumentação eletrônica soviética e européia mais caro, poderoso e sofisticado enviado pela Terra a Marte antes de 1993, e esperava-se que conduzisse mais de trinta experimentos conjuntos russo-europeus, quando todas as suas câmeras subitamente se desligaram e foi notificada a "perda total da nave".

Uma das últimas imagens, transmitida com detalhe pela câmera da Phobos II à Terra, antes de a transmissão de dados ser cortada, foi uma enorme sombra elíptica na superfície de Marte com a forma de um charuto e comprimento estimado entre 25 e 27 quilômetros. O tamanho deste objeto descartou a possibilidade de ele ser uma projeção da sombra da nave espacial Phobos. Devido à sua posição, forma simétrica, tamanho e movimento, nenhum acidente geográfico na superfície de Marte na área em questão, nem as luas Phobos e Deimos, nem a própria nave espacial Phobos II poderiam explicar o padrão de sombra que aparece nos últimos quadros transmitidos à Terra. Seria a sonda uma prova de que a nave espacial teria feito contato com uma forma de vida inteligente e não-humana antes de desaparecer definitivamente? De acordo com a piloto de testes, Cel Marina Popovitch, nenhum elemento geológico transmitido no rastreamento de dados da Phobos II poderia ter causado este padrão de sombra fora do comum. Os investigadores que estudaram os detalhes desta sombra, que apareceu imediatamente antes do desaparecimento da Phobos II, acreditam que se trata da sombra de uma nave pairando ou levitando acima do planeta.

Popovitch afirmou posteriormente em uma entrevista pública que a sombra associada à perda da espaçonave foi mencionada em uma conversa entre o Presidente Gorbatchev e o Presidente Bush em dez1989 no encontro de cúpula de Malta. O governo soviético recusou-se a reconhecer uma inteligência extraterrestre, muito embora muitos dos seus pilotos comerciais e militares de alto escalão tenham feito relatos críveis sobre estes avistamentos. Por exemplo, no Aeroporto de Moscou, durante vôos de teste de um avião IL-96-300 da Aeroflot, na primavera de 1990, vários objetos estranhos foram testemunhados e fotografados no céu. O avistamento da sombra em Marte poderia ser o suficiente para convencer muitos de que pode haver vida inteligente orbitando em torno de Marte, mas em ago1993 aconteceu outro acontecimento de grandes proporções que causou um tremendo tumulto em todo o programa espacial americano. Os 400 milhões de dólares da sonda Mars Observer (Observadora de Marte), enviada para mapear em detalhe a superfície do planeta vermelho, se perdeu justamente quando se preparava para fazer a sua inserção na órbita de Marte. Foram enviados sinais para pressurizar os tanques de combustível no sistema de propulsão, em preparação para disparos no foguete que desacelerariam a espaçonave e permitiriam que ela fosse atraída pelo campo de gravidade do planeta, mas a antena da Observer, que deveria receber e reconhecer o sinal do Laboratório de Propulsão a Jato, nunca respondeu. Os cientistas concluíram, pouco tempo depois da perda da sonda, que a espaçonave deve ter explodido quando os tanques de combustível estavam sendo pressurizados. O custo de toda a missão chegou perto de um bilhão de dólares. Imediatamente, gritos de "incompetência" e até a idéia de "encobrimento" e "conspiração" surgiram em reportagens da imprensa mundial. A NASA, em particular, foi acusada de esconder intencionalmente uma história de enorme importância sobre a missão a Marte, as formas geológicas marcianas e até detalhes da conhecida "Face em Marte". Mas quais são as outras realidades?

Em 1972, a sonda Mariner 9 enviou de volta evidência de estruturas piramidais incomuns na superfície de Marte, no Quadrângulo Elysium, e as sondas Viking I e II da NASA de 1976 enviaram imagens de uma face e de um complexo piramidal no sítio de Cydonia em Marte. Embora a grande maioria dos cientistas da NASA não tenha visto nada de incomum nas fotos da Viking e da Mariner 9, uma minoria sentiu que algumas das configurações geológicas incomuns mereciam um estudo mais aprofundado com melhores sistemas ópticos de imagem. Estes artefatos podem indicar talvez a existência até de uma inteligência extra-solar que esteja cautelosa em relação à nossa aventura no espaço.

Seria possível que a missão americana, perdendo a comunicação com a sua Mars Observer, tenha encontrado um destino semelhante ao da Phobos II soviética? Em suma, em vez de o episódio da Observer significar um "encobrimento" da NASA ou uma "conspiração por parte dos oficiais do governo dos EUA", levando o fim da sonda Phobos II em consideração, poderíamos nos perguntar: será possível que haja uma inteligência mais poderosa no espaço que possa estar vigiando os esforços do nosso planeta? Pode ser que haja uma inteligência extra-solar já com uma base em Marte, que esteja vigiando e aguardando os próximos eventos da raça humana em termos da aceitação e compreensão das operações da evolução paralela. A "Face em Marte "pode" ser um tipo de teste de Rorschach ou espelho psicológico, ela pode significar que precisamos superar o nosso desejo de dominação cultural e compreender que a nossa tecnologia pode ser prejudicial a outros meios ambientes planetários. Pode indicar que precisamos primeiro entender as condições de uma realidade evolutiva maior.

As estranhas indicações de acontecimentos muito mais amplos parecem sugerir que existe, de fato, no horizonte de espaço-tempo da evolução superior, forças que poderíamos chamar de "superiores" na fronteira do espaço, que tem outras intenções de contato e de trabalho em Marte. Talvez, quando conquistarmos o nosso desejo de sermos eternos guerreiros cósmicos e pudermos ir além das teorias de "conspiração" que aplicamos a tudo que não entendemos, possamos então começar a utilizar o nosso planeta irmão como degrau para uma colonização pacífica do espaço e eventualmente para o nosso próprio assentamento como pacificadores entre as estrelas.

Chris Griscom, terapeuta de vidas passadas e professora para crianças de avançadas técnicas de palestras espirituais com Alan Steinfeld sobre o nosso maior potencial e real projects consciente como nos nativos americanos trazendo de volta rochas lunares forma da lua.


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