sexta-feira, 27 de maio de 2011

Suposto ninho de UFO em Peruíbe (vídeo: Sacred Pleiadian Message)

Ufólogos estiveram presentes no local e realizaram verificações preliminares. Trata-se do mesmo bairro em que houve caso parecido, há aproximadamente dois anos. Um comunicado do delegado e piloto Dr. José Guilherme Raymundo [Entrevistado da edição UFO 143], na manhã de quinta-feira, dia 05 de agosto, sobre um suposto UFO que teria deixado rastros em solo, acionou o grupo de pesquisas ufológicas EXO-X. A informação dava conta de que teria ocorrido um recente “ninho” em Peruíbe, ou seja, uma suposta marca de UFO, num matagal do bairro São José, o mesmo palco do incidente de dois anos atrás. Então, os ufólogos Paulo Aníbal G. Mesquita e Paulo E. Pilon foram até a localidade, para realização de apuração preliminar da ocorrência, encontrando o jornalista Alessandro Furlan, membro do Grupo de Estudos e Pesquisas Ufológicas de Peruíbe (Gepupe).

A equipe inicialmente realizou um levantamento fotográfico e videográfico no local, posteriormente uma ampla medição detalhada da marca, com a devida coleta de amostragens biológicas para análise - como forma de possível busca de evidências -, principalmente de plantas no interior e na borda da mesma, e conversas com duas testemunhas. Como foram os primeiros pesquisadores a chegar, foi possível a verificação in loco da área, ainda bem conservada, sem adulteração aparente do cenário envolvido.

Os vegetais presentes, predominando as taboas (Typha sp.), estão encurvados e deitados em sentido anti-horário (de oeste para leste), formando um tipo de “ninho” alongado, no formato de meia lua, com extremidades arredondadas, mas no centro há uma bifurcação dessas plantas, que acabam se direcionando para a borda da extremidade leste. "Nas medições preliminares, o eixo maior do fenômeno estava com 17,5 m e, o menor, por volta de nove metros, porém, realizamos inúmeras medições internas que serão posteriormente analisadas para se determinar a área exata que foi afetada pela marca", informou Paulo Anibal. "Há duas coisas muito interessantes, que a gente só detecta entrando com água até o joelho marca adentro: A primeira é na borda oriental interna. Utilizando trena, a curvatura, que se inicia na base das plantas, se enverga de forma acentuada até a porção mais externa ficar perpendicular ao solo, ou seja, começa nivelado ao solo (0º) e termina perpendicular (90º)", detalha Anibal. Segundo, conforme os pesquisadores, o conjunto de plantas centrais, estaria literalmente "no meio", isto é, a distância em relação às duas margens laterais, sentido Norte-Sul, seriam exatos 4,7 metros. "Vocês não imaginam como nos molhamos para medir as laterais e bordas, no entanto, esses dados matemáticos nos deixaram em alerta e motivados na continuidade da investigação", disse ele. Durante o período em que ali estiveram, ouviram duas testemunhas. A moradora A. P., 17 anos, relatou que na noite da última segunda-feira, dia 02 de agosto, por volta da meia noite houve uma queda de energia que ocasionou a falta de luz no bairro e, ao mesmo tempo, os cães latiam sem parar, fato também corroborado pelo Sr. José Dias Valle, 55, que ainda afirmou ter ouvido uma conversa na rua envolvendo uma mulher, citando claramente ter observado um estranho objeto sair do local da ocorrência.

Diagrama digitalizado da área e arredores imediatos. Na hipótese de sonda, a mesma teria entre 3,7 e quatro metros de diâmetro, sendo que o formato esférico é o que mais se adapta à forma pela qual os caules da taboas foram afetados nas bordas da região. Esta dimensão coincide com as marcas deixadas no evento ocorrido no quarteirão inteiro por volta do dia 20 de outubro de 2008. Na região central (representada por um losango), as plantas não foram diretamente afetadas, estando os caules em pé ou quase. No ponto ‘C’ da figura, havia uma condição caótica em relação ao caules dobrados das taboas

Condições ambientais desfavoráveis, poucas testemunhas e relatos contraditórios. Durante a pesquisa de campo, o céu estava encoberto, variando entre momentos de chuva e, o terreno, alagadiço, devido as precipitações e a própria constituição hídrica do local. Literalmente, tiveram que colocar os pés dentro da água, sendo inclusive um fator determinante em relação a preservação da marca, pois além da dificuldade de acesso, vai acelerar a recuperação natural da mesma - ela terá pouca duração. Isto exige o rápido e pronto retorno dos pesquisadores ao lugar. O técnico de suporte e Internet da Equipe UFO, Ismael Vieira, também compareceu ao terreno, fotografando a vizinhança e condições gerais da área. O ufólogo e consultor da UFO Suséliton Saga, morador de Peruíbe, igualmente por dentro e ativo na investigação, nos forneceu mais dados e informações: "Fui averiguar o local dos fatos, dia 05 de agosto, acompanhado de Ismael Vieira, com sua esposa e filho, e o Norberto Santos. Havia recebido alerta do Dr. Guilherme Raymundo nos avisando sobre o possível fato, realmente no local existia um nicho, de forma aproximada a um bumerangue, mas irregular. O local estava completamente inundado e acessso dificílimo", relatou Saga. "Fizemos mais fotos, testamos a bússola e tiramos a posiçao pelo GPS, no entanto, ao conversar com moradores, houve muitas contradições, uns dizem que foi de quarta (04) para quinta-feira (05) o ocorrido, outros que foi de segunda para terça, e de terça para quarta-feira", informou ele. Os únicos pontos realmente em comum foram que todos afirmaram ter escutado os cachorros latirem, além da falha de energia, luzes se apagando e que o fato ocorreu entre 01h00 e 02h00 da madrugada, mas ninguém saiu para ver por medo. Saga não está convencido, até o momento, sobre a ocorrência: "Por enquanto, descarto este caso, pois na semana retrasada um funcionário acessor da Secretaria de Turismo esteve no bairro e afirmou que a suposta marca já estava lá, colocando em dúvida as informaçoes passadas pelos moradores. Pode existir aí o sintoma de síndrome pós evento casuístico", deduz. "Existe também a possibilidade de corredor de vento, comum aqui em Peruíbe, quando este vem do sul, sendo que na própria Av. Padre Anchieta vemos com clareza a formação de redemoinhos várias vezes, com sacos plásticos e papéis rodando em um raio", sugere ele. "Este fenômeno ocorre nas áreas tropicais, em virtude do calor intenso que interfere na temperatura dos oceanos, o vento nestas áreas sopra em movimentos circulares. Os redemoinhos também podem ocorrer em rios e lagos, o que interfere na formação deste fenômeno é o fundo dos rios, principalmente aqueles com muitas depressões, pedras e buracos na areia. É necessário também que exista um sumidouro, ou seja, um lugar (ponto) que absorva a água, que funcionaria como um ralo de banheira, e o local investigado é propicio, como o Paulo Anibal pôde constatar ao entrar até os joelhos na água da taboa", finaliza Saga. Nada há de confirmado e sólido até o momento para nenhuma afirmação, isto é certo, e a pesquisa continua até o descarte - ou não - do caso.

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